No Brasil, a orixá goza de grande popularidade entre os seguidores de religiões afro-brasileiras e até por membros de religiões distintas. Em Salvador, ocorre anualmente, no dia 2 de fevereiro, a maior festa do país em homenagem à "Rainha do Mar". A celebração envolve milhares de pessoas que, trajadas de branco, saem em procissão até o templo mor, localizado no bairro Rio Vermelho, onde depositam variedades de oferendas, tais como espelhos, bijuterias, comidas, perfumes e toda sorte de agrados. Todavia, na cidade de São Gonçalo, os festejos acontecem no dia 10 de fevereiro.
Outra festa importante dedicada a Iemanjá ocorre durante a passagem de ano no Rio de Janeiro e em todo litoral brasileiro. Milhares de pessoas comparecem e depositam no mar, oferendas para a divindade. A celebração também inclui o tradicional "banho de pipoca" e as sete ondas que os fiéis, ou até mesmo seguidores de outras religiões, pulam como forma de pedir sorte à orixá. Na umbanda, é considerada a divindade do mar.
Janaína
Disse um velho orixá pra oxalá
Pra acreditar
Pra não temer, temer, temer
Desses tempos verdadeiros
Tempos maus
Disse um velho orixá pra oxalá
Pra acreditar
Pra não temer, temer, temer
Desses tempos verdadeiros
Tempos maus
Dia 2 de fevereiro
Dia de Iemanjá
Vá pra perto do mar
Leve mimos pra sereira
Janaína Iemanjá
Pra perto do mar
Leve mimos pra sereia
Janaína Iemanjá
Havia rosas no mar
Havia ondas na areia
Lá em Rio Vermelho
Em Salvador
Vamos dançar
Dia 2 de fevereiro
Dia de Iemanjá
Leve mimos pra sereira
Janaína Iemanjá
Disse um velho orixá pra oxalá
Pra não temer
Pra não temer
Dia 2 de fevereiro
Festa lá no Rio Vermelho
Em Salvador vamos dançar
Leve mimos pra sereia
Janaína Iemanjá
Havia rosas no mar
Havia ondas na areia
Vá brincar no Rio Vermelho
A festa de Iemanjá
Salvador está em festa
Vou cantar
Vou cantar, ahhhhh
Pra saudade sereia
Vai brincar na areia
Para acreditar
Pra saudade sereia
Vista de branco
Dia de lua cheia
Música e Letra: Otto
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